E é sentada à beira mar que contemplo todos os teus traços,
Onde tudo parece ser puro até a alma mais triste tem cor,
Onde tudo parece ser puro até a alma mais triste tem cor,
A brisa do mar traspassa-te os teus cabelos que hoje vejo-os
como pequenas cedas a sobrevoar ao sabor do vento,
Os teus lábios carnudos também eles têm um sentido para ai estarem,
São eles que me fazem viajar em pequenos sonhos vezes e vezes sem conta.
Os meus olhos viajam por entre as linhas do teu corpo,
Ficaria a viajar assim até a eternidade.
Por entre pensamentos tento desencadear o porque que tudo em ti tem um sentido para mim.
Os teus lábios carnudos também eles têm um sentido para ai estarem,
São eles que me fazem viajar em pequenos sonhos vezes e vezes sem conta.
Os meus olhos viajam por entre as linhas do teu corpo,
Ficaria a viajar assim até a eternidade.
Por entre pensamentos tento desencadear o porque que tudo em ti tem um sentido para mim.
Chamar-lhe Amor?
Sim!
Chamo-lhe razão para caminhar, para respirar, para aprender.
Chamo-lhe amigo, chamo-lhe companheiro.
Chamo-lhe tudo e não lhe chamo nada, porque o mais importante é saber amar e deixar que te amem.
Chamo-lhe razão para caminhar, para respirar, para aprender.
Chamo-lhe amigo, chamo-lhe companheiro.
Chamo-lhe tudo e não lhe chamo nada, porque o mais importante é saber amar e deixar que te amem.